quinta-feira, 23 de maio de 2013

E Dilma bate mais um recorde! Contas externas em abril fecham com o maior rombo da nossa história!




Essa gerentona não se cansa de nos surpreender... Após esfarelar a Petrobrás, agora chegou a vez de nossas contas externas. Com o país paralisado e sem conseguir exportar, conseguimos simplesmente O PIOR RESULTADO COMERCIAL DA HISTÓRIA! 

Contas externas têm deficit de US$ 8,3 bilhões em abril, pior resultado histórico 

O deficit em transações correntes do país alcançou US$ 8,3 bilhões em abril, um recorde histórico, considerando a série iniciada em 1947.O resultado é 55% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado, quando atingiu US$ 5,4 bilhões, informou o Banco Central nesta quarta-feira (22). 
O montante é bem superior ao esperado pela autoridade monetária, que havia previsto deficit de US$ 6,4 bilhões para abril.
No acumulado do ano, o saldo já chega a US$ 33,2 bilhões, quase o dobro do valor verificado no primeiro quadrimestre de 2012. Trata-se de outro recorde na comparação histórica. 
Nos últimos 12 meses, o rombo é de US$ 70 bilhões, o equivalente a 3,04% do PIB (Produto Interno Bruto). É o maior nível desde julho de 2002, quando o deficit em transações correntes representou 3,2% do PIB. 
A previsão do BC para o ano é que o deficit fique em US$ 67 bilhões, um salto de 23% frente ao registrado em 2012. 
O saldo de transações correntes mostra as trocas externas do país. No cálculo, o BC considera dados da balança comercial, remessas de dividendos de empresas ao exterior, investimentos estrangeiros no país, aportes brasileiros em outros países e transferências unilaterais. 

BALANÇA COMERCIAL
Segundo Túlio Maciel, chefe do Departamento Econômico do Banco Central, a principal razão para o deficit recorde das contas externas do país no ano está no fraco desempenho da balança comercial --que mede a diferença entre as importações e exportações do país. 
Entre janeiro e abril deste ano, a balança apresentou deficit de US$ 6,2 bilhões contra superávit de 3,3 bilhões registrado no mesmo período de 2012. 
A diferença de US$ 9,5 bilhões da conta comercial corresponde a 60% da discrepância entre o deficit de transações correntes do ano passado e o de 2013. 
"Temos importações com crescimento de 8,8% no ano. Há o impacto da mudança do tempo de registro de importações de combustíveis, mas isso não é por si só a justificativa. A verdade é que estamos com mais importações em diversos segmentos. Ao mesmo tempo, as exportações mostram ainda uma retração de 4,3%", disse. 
Segundo Maciel, o arrefecimento do ritmo da economia global atinge as vendas externas do país. Já o crescimento da atividade econômica interna pressiona a demanda por importações. 
O restante do resultado negativo visto nas contas externas deve-se ao crescimento do volume de remessas de lucros e dividendos, que este ano aumentaram em US$ 3,6 bilhões frente ao mesmo período do ano passado, e à alta no deficit da conta de serviços, com incremento de US$ 2 bilhões no quadrimestre. 
Juntos, os três fatores equivalem a 95% da diferença entre o deficit registrado entre janeiro e abril deste ano e de 2012. (...)



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