Caiu substancialmente a diferença entre Dilma e a soma dos demais candidatos, e hoje já está dentro da margem de erro. É o que nos diz a pesquisa do Instituto Datafolha que acaba de sair do forno (ver post acima).
Nem com o uso escancarado da máquina a favor dela, e aí incluo a figura presidencial, ela consegue reverter a tendência de queda iniciada logo que pipocou o escândalo de propinas e comissões de seu braço direito, Erenice Guerra. É baseado nisso que acredito que cabe aos seus adversários colar nela cada vez mais a pecha de conivente com a roubalheira da Casa Civil, e o debate de quinta-feira será a melhor oportunidade de todas para isso. Se ela vem caindo, não custa nada dar um forte empurrão para que ela desabe de vez e não se levante mais. Não é hora de ser bonzinho.
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