sábado, 16 de outubro de 2010

Raivoso com sua desaprovação pela população de Belo Horizonte, Lula apela mais uma vez ao discurso ricos contra pobres

Este é o presidente (p minúsculo mesmo) do Brasil. Aquele que deveria governar em nome de todos brasileiros, e não apenas de suas facções, é o mesmo que deixa de trabalhar e cancela compromissos oficiais para fazer campanha para sua candidata. Joga para o alto as responsabilidades do cargo mais importante da nação para atender interesses particulares de seu partido. Obviamente sem qualquer desconto em seu salário, como acontece com a maioria dos brasileiros. Ofende aqueles que não o idolatram, utilizando termos como preconceituosos e medrosos. Na opinião dele, que vive se comparando a Cristo, deveríamos todos nos ajoelhar e lhe pedir as bençãos, fechando os olhos para as imundícies que o impregnam.

No Estadão:

Lula volta a criticar elites em discurso na capital mineira
Ao lado de Dilma, presidente disse que mais ricos 'não conseguiram superar foi o preconceito'

BELO HORIZONTE - Ao participar de uma extensa carreata em Belo Horizonte ao lado da presidenciável petista Dilma Rousseff o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou ontem o discurso contra as elites. Em discurso na praça Sete, na região central da cidade, ponto final da carreata, Lula reclamou do comportamento de moradores do bairro Mangabeira, uma das regiões mais nobres da capital onde teve início o ato e está localizada a residência oficial do governador do Estado, Antonio Anastasia (PSDB).


"Lá tinha pessoas que faziam assim para nós", disse Lula para uma plateia de cerca de quatro mil pessoas, segundo a Polícia Militar, repetindo gesto com o polegar para baixo. "Eu diria para vocês que eu fico constrangido porque aquelas pessoas ricas foram as pessoas que mais ganharam dinheiro no meu governo. Aquelas pessoas, na verdade, o que elas não conseguiram superar foi o preconceito", disse Lula reiterando a oposição entre elite e povo.


Segundo Lula, além do preconceito Dilma enfrenta nas eleições o `medo de que uma mulher venha a ganhar a disputa'.

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