segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Miopia: Dilma se recusa a enxergar o avanço das telecomunicações após privatização


Mas que baita estadista, não? Estaremos bem arrumados se esta tapada for eleita...


Na Veja:

Para Dilma, privatização não expandiu telefonia

A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, afirmou, no início da noite desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, que foi o aumento do poder de compra da população, e não a privatização, o que ampliou o acesso à telefonia no Brasil. “O pobre passou a ter telefone porque passou a ter renda. Não por causa da privatização. Essa lógica é um tanto quanto questionável. Não é porque é público ou privado que aumentou a capacidade de renda e de compra da população”, afirmou, ao responder a uma pergunta sobre a privatização da Telebrás, ocorrida em 1998, no fim do primeiro governo Fernando Henrique Cardoso.

A preocupação em atacar FHC fez a candidata ignorar dados informados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Foi a partir da privatização da empresa que se deu o acesso universal ao telefone fixo no Brasil, com um crescimento de 172% no número de linhas fixas no país, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Reportagem de VEJA desta semana mostra que, enquanto foi a Telebrás foi estatal havia, até 1998, 22,1 milhões de linhas fixas no Brasil. A partir da privatização, o total de telefones nas residências passou para 47,8 milhões em 2000 e chegou a 60 milhões este ano.

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