terça-feira, 23 de novembro de 2010

Cristianismo ou barbárie

Por conta dos recentes debates sobre o tema do aborto e da PEC 122 (que pretende transformar em criminosos aqueles que não louvarem o homossexualismo), temos visto muita gente mal informada se colocar contra os cristãos. Estes seriam intolerantes com as diferenças, medievais, fascistas e outras coisas do gênero. Os que criticam deveriam levar em conta que só o fazem porque por aqui é permitido. Essa tolerância que vigora na maior parte do Ocidente deve muito aos 2.000 anos em que o Cristianismo reina por aqui. Todos nós, incluindo os cínicos críticos da civilização judaico-cristã, desfrutamos de um grau de liberdade infinitamente maior que nossos irmãos que tiveram a infelicidade de nascer, por exemplo, sob as bençãos de Alá. Mas como nada nos vem de graça, junto com as benesses vem junto a obrigação de zelar pelas conquistas e afastar a possibilidade de um retrocesso que pode ser catastrófico. Países que se tornaram muçulmanos recentemente, como é o caso da Indonésia, já pagam o preço. Lá, se uma mulher conversar com um estranho corre o risco de ser apedrejada até a morte. Lá, cristãos são dizimados a golpes de facão. E isso não é exceção, é a regra. Basta olhar o que ocorre em países africanos e do Oriente Médio onde o Islã impera. Quem ainda não está convencido, veja o vídeo abaixo. Mostra separatistas chechenos muçulmanos executando jovens militares russos que foram feitos prisioneiros. Advirto que as imagens são extremamente horríveis.


Finalizo reiterando: aqueles que querem mais tolerância, honrem o legado da cruz.

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