"Daqui a um ano e três meses, nas melhor das hipóteses, se o presidente Lula não me mandar embora antes, eu vou deixar de ser ministro. Então, eu quero ter um palanquezinho, uma plateiazinha, digamos assim, para eu poder me manifestar."
Celso Amorim, em entrevista à Folha de São Paulo, explicando sua filiação ao PT. Essa busca por um panquezinho, por uma plateiazinha, é o que aparentemente tem guiado as atitudes do nosso governo nas relações internacionais.
Celso Amorim, em entrevista à Folha de São Paulo, explicando sua filiação ao PT. Essa busca por um panquezinho, por uma plateiazinha, é o que aparentemente tem guiado as atitudes do nosso governo nas relações internacionais.
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