quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Terrorismo do MST e uma lição vinda de Israel

Por qualquer ângulo que se queira interpretar a ação do MST ontem na fazenda da Cutrale, o único sentimento que aquela cena desperta é a indignação. Além dos 7.000 pés de laranja derrubados, os imundos ainda quebraram 28 tratores, depredaram armários e residências dos funcionários da empresa. É o equivalente a uma cusparada na cara dos brasileiros que trabalham e se submetem à lei.

Numa situação como essa, não seria o caso de uma ação policial dura e instantânea para reprimir esse bando de vagabundos e os danos a terceiros que invariavelmente causam? Não cabe ao Estado o monopólio da força? Não seria o caso também de uma interrupção imediata dos repasses de verbas federais para esse movimento dito social? A imprensa noticiou hoje que nos últimos 6 anos o governo Lula já repassou à eles 115 milhões de reais, para que eles possam melhor continuar vandalizando nossa constituição, depredando patrimônio público e privado, destruindo laboratórios, matando rebanhos e assassinando pessoas. Dias atrás foi rejeitada por congressistas governistas a criação de uma CPI para investigar o repasse de verbas públicas à ONGs ligadas ao MST. Os intocáveis da baderna não podem ser reprimidos nem investigados pelas instituições competentes. Estão acima de nós. Se passam por vítimas e criminalizam aqueles que fazem o Brasil andar pra frente.


Não vou postar o vídeo da derrubada dos pés de laranja e da destruição da fazenda. Todos já viram e as cenas são repugnantes. Em seu lugar, vou postar um vídeo que ilustra a forma pela qual a polícia israelense combate o terror, mesmo que este esteja em cima de um trator. Eles sabem que estão sempre sob ameaça. E reagem para defender seu povo. Nós continuamos adiando esse momento.

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