segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Lugar de bandido é na cadeia! Já vai tarde, trouxa!

Aquilo que muitos brasileiros duvidavam aconteceu hoje. O STF, em sessão histórica, libertou o Brasil por quase onze anos, da presença nociva e degradante do criminoso José Dirceu. Aquele que com sua costumeira empáfia se julgava onipotente finalmente teve seu destino selado: será enjaulado em regime fechado. Estará impedido de viver em sociedade e de causar mais danos ao país. Lhe farão companhia ainda, hospedados no resort penitenciário, José Genoíno e Delúbio Soares. Este o final da história para a ilustre trinca petista.

Peço licença ao leitor para completar: TOMARAM NO MEIO DO OLHO CÚ!

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Olha só que está te esperando, Zé! Que tal ir conhecer seus novos amiguinhos?
No Estadão:

STF condena Dirceu a 10 anos e 10 meses de prisão por crimes no mensalão

Dirceu terá de iniciar cumprimento de pena em regime fechado, o que ocorre quando punição é superior a 8 anos

 

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta segunda-feira, 12, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu a 10 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. Com isso, Dirceu terá de iniciar o cumprimento de pena em regime fechado, o que ocorre quando a punição é superior a 8 anos.


Para relator, Dirceu cometeu crime de "lesão gravíssima à democracia"
Dirceu foi condenado a 2 anos e 11 meses por formação de quadrilha e de 7 anos e 11 meses por corrupção ativa por ter atuado na compra de apoio político no Congresso Nacional. Também foi aplicada a sanção de 260 dias-multa, o que supera os R$ 600 mil.

O relator afirmou que o ex-ministro se valeu do cargo para praticar os crimes e que sua atuação foi contrária a princípios democráticos. "Foi um crime de lesão gravíssima à democracia, que se caracteriza pelo diálogo e opiniões divergentes dos representantes eleitos pelo povo. Foi esse diálogo que o réu quis suprimir pelo pagamento de vultosas quantias em espécie a líderes e presidentes de partidos".

Barbosa afirmou que a ação de Dirceu "colocou em risco a independência dos poderes". "Restaram diminuídos e enxovalhados pilares importantíssimos de nossa sociedade", afirmou o relator.

No crime de quadrilha, todos os seis ministros que condenaram apoiaram a pena sugerida por Barbosa. No caso da corrupção ativa foram oito os ministros que comendaram e apenas dois, Cármen Lúcia e Marco Aurélio Mello, sugeriram punições mais baixas.

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