sábado, 19 de dezembro de 2009

MST e Relativismo Cultural

Na Veja desta semana há uma reportagem sobre o MST. Mostra através de números a maneira que a facção criminosa é avaliada pela população brasileira. Vejam abaixo (cliquem na imagem para ampliá-la):


Pelo visto, o PT deverá buscar manter sua imagem afastada de sua obra-prima. Cabe a nós linkarmos os dois, entregando o bebê para que seja embalado por aquele que o pariu. Faz tempo que avalio e comento entre amigos que esse é um assunto que deveria ser muito melhor aproveitado pela oposição, mas quem sou eu, né? Um bom tema para 2010, hein Serra? E outra, quando necessário, mande a polícia descer a borracha nesses vândalos. A população aplaudiria em pé.

Acho sinceramente que questões que envolvem a moral dos brasileiros (majoritariamente conservadores) são muito relevantes. É uma pena não termos no Brasil um partido nos moldes do Partido Republicano americano. Somos obrigados a nos contentar com o PSDB e o DEM, que ao menos esboçam alguma reação à ocupação bolivariana de nossa sociedade.

Oito anos de Lulochavismo causaram um estrago imenso nos nossos valores civilizados. Hoje a educação, a liberdade, o respeito à propriedade e à independência dos poderes, possuem uma importância menor do que há alguns anos atrás. Através de bolsas-isso-e-aquilo e muita conversa fiada, procura-se aniquilar nossa personalidade e capacidade de discernimento entre o que é correto e o que é errado. É aquilo que chamamos de Relativismo Cultural. Temos a obrigação de rechaçar dia e noite, onde quer e com quem estivermos, essas tentativas de manipulação. Eu tenho feito a minha parte, e felizmente não estou sozinho.

3 comentários:

  1. a moral é sempre relativa. Desculpe... mas só normativamente podemos dizer se uma ação é boa, certa, etc. Pela moral, não dá pra levar nada a sério. abraços.

    Gabriel K.

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  2. Gabriel, me permita um parêntese: a moral não foi algo que alguém criou, foi algo que nossa evolução impôs. É a moral que nos diferencia dos estupradores, dos pedófilos, dos corruptos, etc. A lei existe e é ela quem deve nos regular, mas ela é baseada sempre na moral e na ética.

    Abraços.

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  3. Gabriel, desculpe minha intromissao.
    Acrecento as palavras do Murilo que as leis nao foram criadas e sim descobertas. Para descobri-las, os legisladores precisaram inteirar-se se elas seriam universais (que valem para todos, inclusive para eles), duradouras e nao se prestassem a uma afirmacao, mas a uma negacao.
    Ja o seu "normativa" refere-se a normas de conduta, que norteiam condutas dentro de uma empresa, clube, confraria, boate... e ate certos governos. Abracos

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