quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Imundície: Governo do PT apóia criminosos que degolam pessoas

Como todos sabem, o Governo do PT recusa classificar os narcoterroristas das FARC como um grupo terrorista. Consideram portanto adequados e aceitáveis a maneira pela qual esses criminosos atuam na Colômbia, contra a população daquele país e conra o governo democraticamente eleito pela mesma. Consideram que é apenas um modo diferente de fazer política, mas que não deve jamais ser condenado. É esse o modo de pensar daqueles que hoje estão no poder no Brasil. Não é de se estranhar, visto suas relações de amizade e admiração mútua com Ahmadinejad, Hugo Chavez, Fidel e Raul Castro, Zelaya, Morales, Rafael Correa, enfim, tudo o que pode ser classificado como a escória mundial. Internamente não é diferente, haja vista o apoio incondicional à facção criminosa MST.

Força, Uribe! Força, Colômbia! Força máxima contra todos esses vermes!

No Globo:

Guerrilha sequestra e degola governador colombiano

BOGOTÁ, 23 dez 2009 (AFP) - O governador da província de Caquetá, Luis Francisco Cuéllar, sequestrado na segunda-feira, foi degolado por membros da guerrilha das Farc, revelou na noite de terça-feira o presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, em mensagem à nação.

"Ainda não temos a hora do assassinato, mas sabemos que foi degolado. Miseravelmente o degolaram", disse Uribe ao lamentar a morte de Cuéllar, sequestrado na noite de segunda-feira em sua residência de Florencia, capital de Caquetá.

"Os altos comandos me explicaram que como havia uma perseguição policial, seguramente os terroristas, para evitar os disparos, degolaram o senhor governador", explicou Uribe.

O presidente disse que as Forças Armadas têm a missão de derrotar a guerrilha e acabar com os sequestros: "Precisamos derrotar os sequestradores. Oxalá possamos resgatar os reféns que ainda permanecem" em poder das Farc.

A guerrilha mantém 24 militares e policiais reféns, alguns com mais de 10 anos de cativeiro, e sua meta é trocá-los por 500 rebeldes presos.

O presidente pediu ainda que a comunidade internacional passe a classificar as Farc de "terroristas".

"Há quem pretenda dar reconhecimento político aos narcoterroristas das Farc. É bom que a comunidade internacional reflita: estas ações que as Farc fazem, o martírio a que têm submetido os colombianos durante quase 50 anos, só admitem um qualificativo: 'terroristas'", disse Uribe.

Também ratificou a política de combate à guerrilha.

"Em meio a dor, ratifico ante vocês toda nossa decisão de derrotar o terrorismo. De derrotar este flagelo do sequestro".

Ele prometeu "avançar até a derrota definitiva do terrorismo".

"Não entendemos que enquanto este grupo terrorista realiza este teatro", prometendo libertar dois militares cativos, "que enquanto o governo dá todas as garantias, este grupo das Farc (...) decida assassinar um governador".

Uribe prestou suas condolências à família de Cuéllar, que qualificou de "homem bondoso, entregue ao trabalho honrado e ao serviço à comunidade".

Cuéllar, um fazendeiro que completou 69 anos na terça-feira, foi retirado de casa em Florencia - capital de Caquetá - na noite de segunda-feira por um grupo de guerrilheiros. Após queimar o veículo em que era transportado, os sequestradores degolaram o governador.

Mais cedo, a governadora interina de Caquetá, Olga Patricia Vega, informou que ao que tudo indicava, Cuéllar foi executado porque teve dificuldades para caminhar durante a fuga dos sequestradores.

O site do jornal El Tiempo havia informado que o corpo de Cuéllar estava "próximo a um veículo incinerado empregado no sequestro", em um local a cerca de 15 km ao sul de Florencia, "com impactos de bala e cercado de explosivos".

De acordo com o noticiário CM&, o corpo não pôde ser removido imediatamente pelo Exército por estar preso a vários explosivos, em uma zona minada pelos rebeldes.

Este foi o primeiro sequestro de uma grande autoridade na Colômbia desde a posse de Uribe, em agosto de 2002, quando teve início a política de "segurança democrática", que privilegia a estratégia militar para combater a guerrilla.

As Farc, com mais de seis mil combatentes, são a mais antiga guerrilha da Colômbia, com 45 anos de luta armada.

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