Protejam suas crianças! Ministério Lulista da Educação acaba de enviar para que seus filhos leiam na escola um livro que contém textos como este abaixo:
"arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes"
Ou ainda este:
"[Zonha, o criminoso] deu um tiro no olho dele. [...] Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
Exemplos imorais deste governo não são novidade nenhuma, eu sei. Palavras obscenas saem diariamente da boca do maior falastrão do país. Isso não nos choca mais, infelizmente. Desta vez, porém, é muito mais grave. Estão desrespeitando aquilo que temos de mais valioso, que são nossas crianças. Nem governos, nem leis, nem nada está acima de nossa obrigação de proteger nossos filhos do que quer que lhes seja prejudicial.
Além da lavagem cerebral esquerdista já entranhada nos livros didáticos e no discurso da maior parte daqueles que se dizem professores, da distribuição de camisinhas nas escolas, da proibição das palmadas corretivas pelos pais, agora eles também oferecem às crianças textos chulos. Não ficaria espantado se qualquer dia desses ficasse sabendo que estão distribuindo drogas ou material pornográfico nas escolas, em nome da conscientização e da prevenção.
Que fiquemos atentos. O perigo, agora além das ruas, também vem das escolas.
Na Folha:
MEC envia a escolas públicas livro que narra estupro
O Ministério da Educação enviou a escolas públicas do país um livro que narra o sequestro de um casal, o estupro da mulher e o assassinato do rapaz, segundo reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
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Divulgação
Livro distribuído pelo MEC a escolas públicas narra estupro, sequestro e tortura
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De acordo com o texto, 11 mil exemplares da obra foram destinados para serem usados como material de apoio a alunos do ensino médio, com idade a partir de 15 anos. O livro "Teresa, que Esperava as Uvas", integra o programa do governo federal que equipa bibliotecas dos colégios públicos.
As cenas de violência estão presentes no conto "Os Primeiros que Chegaram", que narra, do ponto de vista da criminosa, um sequestro cometido por um casal. As vítimas são torturadas. Há frases como "arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes" e "[Zonha, o criminoso] deu um tiro no olho dele. [...] Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
O governo Lula, a autora da obra e a editora defendem a escolha, por possibilitar que o jovem reflita sobre a violência cotidiana. A escolha das obras é feita por comissões de professores de universidades públicas. "O livro passou por uma avaliação baseada em critérios, concorreu com muitas outras obras e foi selecionado", afirmou a escritora do conto, Monique Revillion.
"arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes"
Ou ainda este:
"[Zonha, o criminoso] deu um tiro no olho dele. [...] Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
Exemplos imorais deste governo não são novidade nenhuma, eu sei. Palavras obscenas saem diariamente da boca do maior falastrão do país. Isso não nos choca mais, infelizmente. Desta vez, porém, é muito mais grave. Estão desrespeitando aquilo que temos de mais valioso, que são nossas crianças. Nem governos, nem leis, nem nada está acima de nossa obrigação de proteger nossos filhos do que quer que lhes seja prejudicial.
Além da lavagem cerebral esquerdista já entranhada nos livros didáticos e no discurso da maior parte daqueles que se dizem professores, da distribuição de camisinhas nas escolas, da proibição das palmadas corretivas pelos pais, agora eles também oferecem às crianças textos chulos. Não ficaria espantado se qualquer dia desses ficasse sabendo que estão distribuindo drogas ou material pornográfico nas escolas, em nome da conscientização e da prevenção.
Que fiquemos atentos. O perigo, agora além das ruas, também vem das escolas.
Na Folha:
MEC envia a escolas públicas livro que narra estupro
O Ministério da Educação enviou a escolas públicas do país um livro que narra o sequestro de um casal, o estupro da mulher e o assassinato do rapaz, segundo reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
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De acordo com o texto, 11 mil exemplares da obra foram destinados para serem usados como material de apoio a alunos do ensino médio, com idade a partir de 15 anos. O livro "Teresa, que Esperava as Uvas", integra o programa do governo federal que equipa bibliotecas dos colégios públicos.
As cenas de violência estão presentes no conto "Os Primeiros que Chegaram", que narra, do ponto de vista da criminosa, um sequestro cometido por um casal. As vítimas são torturadas. Há frases como "arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes" e "[Zonha, o criminoso] deu um tiro no olho dele. [...] Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
O governo Lula, a autora da obra e a editora defendem a escolha, por possibilitar que o jovem reflita sobre a violência cotidiana. A escolha das obras é feita por comissões de professores de universidades públicas. "O livro passou por uma avaliação baseada em critérios, concorreu com muitas outras obras e foi selecionado", afirmou a escritora do conto, Monique Revillion.
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