quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Terror Vermelho no Pará

Leiam abaixo texto do Estadão. É assustador. Destaco nele uma frase que demonstra o ponto absurdo a que chegamos. Quem deveria impedir esta ação? A governadora petista do Pará? Ou o presidente petista do Brasil? Será que por ser distante dos grandes centros, o fato não merece atenção? Suponho que aquele pedaço de terra ainda faça parte do Brasil. É... é melhor os próprios fazendeiros fazerem o serviço, se é que vocês me entendem. Quem deveria proteger suas vidas e propriedades definitivamente abriu mão da tarefa, e pior, incentiva financeiramente os bandidos. Enquanto isso, no Congresso Nacional, um bando de parlamentares asquerosos trabalham para que o MST não seja investigado e continue a receber verba pública para melhor barbarizar o país e estuprar nossa Constituição. Sim, acreditem, o Brasil tem uma Constituição.

"MST depreda fazenda de Daniel Dantas no Pará

BELÉM - O Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiu na madrugada desta quarta-feira, 4, as fazendas Maria Bonita e Rio Vermelho, localizadas nos municípios de Sapucaia e Xinguara, no sul do Pará. Cem homens armados e encapuzados derrubaram e queimaram casas, expulsaram empregados e atearam fogo em tratores, além de roubar gado. Mulheres, crianças e idosos tiveram de fugir para não ser espancados.

Um avião com três mulheres e três crianças, expulsas pelo MST, caiu logo depois de decolar de uma das fazendas invadidas. As seis nada sofreram, mas o comandante e o piloto ficaram feridos e estão internados em um hospital da região.

A Delegacia de Conflitos Agrários abriu inquérito para apurar os atos de vandalismo. Os policiais e a imprensa tiveram dificuldades para chegar às propriedades. O MST bloqueou a rodovia PA-150 em três pontos, afirmando que a ação foi um protesto contra a morosidade da reforma agrária no Estado.

O gerente da fazenda Maria Bonita, Oscar Boller, contou que os invasores surpreenderam a todos, chegando ao local durante a madrugada. Entraram nas casas dos funcionários, que dormiam, gritando que todos deveriam sair imediatamente. Em seguida, passaram a destruir as casas e os currais, usando tratores da própria fazenda, que em seguida foram incendiados.

A polícia constatou danos também na fazenda Rio Vermelho. Uma vila de casas, onde moravam 30 empregados, foi incendiada. Segundo os empregados da fazenda, cerca de 50 homens do MST participaram da ação.

A coordenadora estadual do MST, Maria Raimunda Cézar, afirmou que a ocupação foi apenas para "protestar contra a presença de escolta armada" na área. E negou que casas e tratores tivessem sido destruídos."

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