À despeito do retrato que o governo pinta do país, o Brasil não está nada bem. Eu diria que em muitos aspectos estamos agonizando. A cada semana que passa, nos tornamos piores: mais idiotas, mais violentos e mais acomodados.
Façamos uma breve recapitulação dos fatos que marcaram esses últimos dias: o silêncio comprometedor do governo à respeito de um cidadão brasileiro sequestrado pelas FARC; o maior número de mortes pela gripe suína em todo o planeta; o terror no Rio de Janeiro e derrubada de helicóptero da polícia por traficantes; derrubada impune de milhares de pés de laranja, tratores e residências pelo MST em São Paulo e no Pará (ver post acima); infraestrutura arruinada e obras paralisadas por irregularidades; o apoio à entrada no Mercosul de um lunático que praticamente declarou guerra à nossa vizinha Colômbia essa semana; a explosão de intolerância dos acadêmicos de uma universidade, motivada pelos trajes de uma jovem; e por último o apagão energético que deixou no escuro 18 estados brasileiros.
Enquanto tudo isso acontece, na propaganda oficial somos o país da Copa do Mundo e das Olimpíadas, da transposição do São Francisco, do um milhão de residências construídas, da quinta maior economia do mundo em um futuro indefinido, etc, etc e etc.. No mundo da ficção de um futuro longínquo, vamos muito bem. E isso basta ao governo. E pelo que indicam algumas pesquisas, também é o suficiente para a maior parte da população, que referenda o governo. Talvez isso seja o mais grave de tudo.
Façamos uma breve recapitulação dos fatos que marcaram esses últimos dias: o silêncio comprometedor do governo à respeito de um cidadão brasileiro sequestrado pelas FARC; o maior número de mortes pela gripe suína em todo o planeta; o terror no Rio de Janeiro e derrubada de helicóptero da polícia por traficantes; derrubada impune de milhares de pés de laranja, tratores e residências pelo MST em São Paulo e no Pará (ver post acima); infraestrutura arruinada e obras paralisadas por irregularidades; o apoio à entrada no Mercosul de um lunático que praticamente declarou guerra à nossa vizinha Colômbia essa semana; a explosão de intolerância dos acadêmicos de uma universidade, motivada pelos trajes de uma jovem; e por último o apagão energético que deixou no escuro 18 estados brasileiros.
Enquanto tudo isso acontece, na propaganda oficial somos o país da Copa do Mundo e das Olimpíadas, da transposição do São Francisco, do um milhão de residências construídas, da quinta maior economia do mundo em um futuro indefinido, etc, etc e etc.. No mundo da ficção de um futuro longínquo, vamos muito bem. E isso basta ao governo. E pelo que indicam algumas pesquisas, também é o suficiente para a maior parte da população, que referenda o governo. Talvez isso seja o mais grave de tudo.
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