segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O PT e o ódio à liberdade: Acreditem ou não, já temos uma polícia política funcionando no Brasil



É vergonhoso o que está em curso no Brasil. Junto com os médicos cubanos, importamos a repressão e a censura castristas. Podemos encontrar no Youtube diversos vídeos que nos mostram a atuação da polícia política cubana. Lá, em questão de minutos, qualquer tentativa de manifestação é imediatamente denunciada e exterminada. Postei ainda este ano alguns exemplos. Vejam abaixo (continuo na sequência):
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"Peço aos pamonhas que defendem a ditadura cubana que assistam ao vídeo abaixo:


Trata-se da prisão de manifestantes por agentes do regime comunista. Qual o crime? Queriam a liberdade dos preso políticos Iris Pérez Aguillera e Calixto Martínez. Qual o crime cometido pelo jornalista Calixto? Ele foi preso por procurar informações sobre a chegada de suprimentos médicos ao país por conta de um possível surto de dengue e cólera, que não haviam sido distribuídos pelo governo. O surto das doenças foi confirmado dias depois pelo governo e Calixto passou 6 meses na prisão, sendo somente solto por pressão de diversas organizações internacionais. Iris Pérez foi presa por protestar pacificamente em favor dos presos políticos e dos direitos humanos. Vejam abaixo o momento da prisão dela pela polícia política cubana:


Este é o modelo de país que muita gente gostaria que o Brasil seguisse, inclusive o Governo Federal. Este é o regime que o Governo Dilma acoberta e oferece regalias que são negadas mesmo a nós brasileiros.
São tempos de muita estupidez no Brasil. Já fomos melhores."
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Bacana, né? Pois isso já está acontecendo dentro do Brasil, sob ordens do Governo Dilma. Com o objetivo de calar preventivamente qualquer opinião que possa comprometer a propaganda oficial do programa Mais Médicos, o Ministério da Saúde designou funcionários para impedir qualquer contato dos médicos estrangeiros com a imprensa. É começar a falar e imediatamente chega um brucutu para interromper - fisicamente - o direito à livre expressão que deveria ser garantida em nosso território. 

Este é o Brasil no qual vivemos hoje. Este já não é mais o nosso Brasil. Este é o Brasil do PT.

Assistam ao vídeo do Terra abaixo e leiam matéria da Folha de São Paulo sobre o assunto. Não é coincidência. São dois casos distintos, o que comprova que é um procedimento oficial:


Ministério da Saúde proíbe médico estrangeiro de dar entrevistas em SP

O Ministério da Saúde proibiu os médicos formados no exterior de conversar com a imprensa nesta sexta-feira (13), em São Paulo. A alegação dada por um assessor da pasta, que não se identificou, é a de que isso poderia atrapalhar o grupo, que ainda vai fazer a prova de conhecimentos à tarde.

Durante a manhã, a primeira parte dos 54 médicos formados no exterior -- sendo dez brasileiros -- fez a prova. A Folha tentou conversar com um dos candidatos na calçada da Escola Municipal de Saúde, mas foi impedida.

A reportagem perguntou o que um médico estrangeiro achou da prova. Ele disse que estava "tranquila" e que não teve dificuldade. Nesse momento, o assessor disse que eles [os médicos] não poderiam falar mesmo após a prova. Procurado depois, o ministério disse que não tem a intenção de atrapalhar o trabalho da imprensa.

O ministro da Saúde, Alexadre Padilha, explicou que a prova é apenas de português, porque os participantes do programa já fizeram outras avaliações ao longo das últimas três semanas. Os aprovados devem seguir para os municípios definidos pelo governo brasileiro neste fim de semana. Na segunda-feira, eles já começam a atender a população.

O ministro afirmou que os médicos que não forem aprovados hoje na avaliação de português --que encerra período de curso e testes desses profissionais estrangeiros-- poderão ser desligados do programa ou passar por um processo de recuperação. 

Assessor de imprensa do Ministério da Saúde (camisa azul clara) conduz médica formada no exterior para evitar entrevistas
Assessor de imprensa do Ministério da Saúde (camisa azul clara) conduz médica formada no exterior para evitar entrevistas

O professor de saúde publica João de Deus Gomes da Silva disse que a prova é uma "simulação de atendimento". No teste em português, os profissionais devem simular o atendimento a um paciente, preencher um prontuário e escrever um e-mail para o supervisor. Caberá aos professores avaliar casos em que médicos com baixo desempenho deverão passar por um curso de recuperação para aprimorar o conhecimento do idioma.

Os testes estão sendo aplicados em sete capitais brasileiras. O primeiro grupo que fez a prova em São Paulo chegou por volta das 8h. A última pessoa deixou a escola às 12h30.

O Ministério da Saúde disse que os profissionais brasileiros deixaram o local antes dos estrangeiros. Isso ocorreu porque todas as questões aplicadas na prova de hoje são em português.

OUTRO LADO

Por telefone, a assessoria de imprensa do ministério disse que "não há por parte do Ministério da Saúde qualquer orientação no sentido de os médicos estrangeiros não falarem com a imprensa. Os médicos têm o livre e arbítrio para falar com a imprensa, porém muitos não querem falar neste momento".

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