sábado, 30 de julho de 2011

Direita, é hora de trabalhar!

 É certo que a dificuldade em fazer frente a programas assistencialistas e a uma mídia tendenciosamente esquerdista num país como o nosso é enorme. Sem outras opções de informação, uma esmolinha todo mês e a ausência de formadores de opinião conservadores na TV, uma enorme fatia do eleitorado, desinteressado e preguiçoso por natureza, se deixa manipular facilmente pela onda politicamente correta imposta pela esquerda nacional e internacional. Se neste espaço nossa batalha está momentaneamente perdida, na internet temos um vasto campo a ocupar, ou melhor, um vasto campo para plantar, já que ocupar é um termo que agrada mais esquerdistas saqueadores. 

Na última eleição presidencial, embora perdida, os valores conservadores mostraram a força que exercem na sociedade brasileira - majoritariamente cristã -  principalmente através da questão do aborto, quando Dilma foi confrontada com seu passado abortista e embaraçosamente teve que renunciar tudo o que defendia alguns meses antes. Essa pressão, posteriormente ampliada quando a grande mídia foi forçada a tocar no assunto, teve início na internet e nas igrejas. Quando não temos candidatos que nos representem conforme gostaríamos, precisamos evidenciar aquilo que queremos e defendemos, a fim de forçar alguém a levantar nossas bandeiras.

No Ex-Blog do Cesar Maia:

IBOPE: CRESCE A IMPORTÂNCIA DA INTERNET NAS ELEIÇÕES BRASILEIRAS!

(TI Inside, 25/07) 1. "Eleições no Brasil em 2010: comparando indicadores político-eleitorais em surveys e na internet", divulgado pelo Ibope Inteligência e o Ibope Media. Nesse levantamento, foi observado que cerca de 25% dos eleitores fazem uso da internet cotidianamente, o que representa aproximadamente 27 milhões de brasileiros. Tais resultados indicam que entre os eleitores com acesso e uso diário da rede, a disputa eleitoral pela Presidência da República em 2010 foi mais competitiva que entre os eleitores não conectados, sugerindo uma mobilização mais intensa em torno das candidaturas por parte dos cidadãos que utilizam a web.

2. De acordo com o estudo, a fatia de eleitores que citaram a internet como fonte de informação mais importante na decisão do voto saltou de 2% para 12%, entre 2008 e 2010. Entre os eleitores mais jovens e os em melhores condições socioeconômicas o índice é ainda mais elevado. Nas eleições passadas, a internet só perdia em relevância para a televisão, citada como fonte preferencial por 72%. Para os autores do estudo, os indícios e resultados apontados pelo estudo confirmam que a internet terá um peso cada vez maior nas disputas eleitorais brasileiras e deve ser objeto de interesse de pesquisas por parte dos especialistas neste campo.

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