Protesto de médicos nesta quarta-feira no centro de Florianópolis |
No Diário Catarinense:
Prefeito de Florianópolis atende pedido dos médicos e descarta contratar profissionais do exterior
Medida vale para médicos estrangeiros que não passarem pelo exame Revalida
Em resposta à carta entregue no início desta tarde pelo Sindicato dos
Médicos de Santa Catarina (Simesc), o prefeito Cesar Souza Junior
garante que em Florianópolis não serão contratados profissionais
estrangeiros sem o Revalida, o exame de validação do diploma no Brasil.
O encontro entre o prefeito e representantes das entidades médicas faz parte das manifestações da classe, realizadas desde o início do dia.
A mobilização no Estado acompanha o movimento nacional contra os vetos presidenciais ao Ato Médico - lei que regulamenta a atividade da medicina no país - e ao programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal e que prevê a contratação direta profissionais do exterior, sem que sejam submetidos ao teste.
O prefeito de Florianópolis saiu em defesa da classe médica. Para Cesar Souza Junior, a contratação de profissionais é, na verdade, um "falso Problema" da área da saúde. Ele acredita que para sanar os problemas deve haver maior cofinanciamento, pelo governo federal, do custeio nas unidades básicas, UPAs e policlínicas. Além de revisão da tabela SUS e descentralização dos recursos públicos.
— A prefeitura de Florianópolis gasta 20% do seu orçamento coma saúde, o governo federal não consegue gastar 5%. É preciso mudar essa realidade — disse Souza Junior.
Entidades cobram investimentos do governo federalNesta manhã, cerca de 500 profissionais se concentraram em frente ao Senadinho Café Ponto Chic, no Centro de Florianópolis. Balões e fitas prestas coladas aos jalecos foram utilizados para simbolizar o luto pela saúde no Brasil.
Também foi feita a coleta de assinaturas. Entidades da classe no país querem chegar a 1,5 milhão de nomes para conseguir encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular para que sejam encaminhados mais recursos à saúde pública. Entidades pedem que 10% dos recursos federais sejam destinados à área.
Sindicato Médico recorre à Justiça
Para esta tarde o Simesc ainda prevê protocolar duas ações civis públicas contra a União: uma na Justiça Federal e outra na Justiça do Trabalho, alegando inconstitucionalidade na medida medida adotada pelo governo federal, sobre a importação de médicos.
O encontro entre o prefeito e representantes das entidades médicas faz parte das manifestações da classe, realizadas desde o início do dia.
A mobilização no Estado acompanha o movimento nacional contra os vetos presidenciais ao Ato Médico - lei que regulamenta a atividade da medicina no país - e ao programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal e que prevê a contratação direta profissionais do exterior, sem que sejam submetidos ao teste.
O prefeito de Florianópolis saiu em defesa da classe médica. Para Cesar Souza Junior, a contratação de profissionais é, na verdade, um "falso Problema" da área da saúde. Ele acredita que para sanar os problemas deve haver maior cofinanciamento, pelo governo federal, do custeio nas unidades básicas, UPAs e policlínicas. Além de revisão da tabela SUS e descentralização dos recursos públicos.
— A prefeitura de Florianópolis gasta 20% do seu orçamento coma saúde, o governo federal não consegue gastar 5%. É preciso mudar essa realidade — disse Souza Junior.
Entidades cobram investimentos do governo federalNesta manhã, cerca de 500 profissionais se concentraram em frente ao Senadinho Café Ponto Chic, no Centro de Florianópolis. Balões e fitas prestas coladas aos jalecos foram utilizados para simbolizar o luto pela saúde no Brasil.
Também foi feita a coleta de assinaturas. Entidades da classe no país querem chegar a 1,5 milhão de nomes para conseguir encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular para que sejam encaminhados mais recursos à saúde pública. Entidades pedem que 10% dos recursos federais sejam destinados à área.
Sindicato Médico recorre à Justiça
Para esta tarde o Simesc ainda prevê protocolar duas ações civis públicas contra a União: uma na Justiça Federal e outra na Justiça do Trabalho, alegando inconstitucionalidade na medida medida adotada pelo governo federal, sobre a importação de médicos.
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