Estou gostando de ver. Dá para perceber uma certa euforia no partido que há tempos não se via. Agora é partir pra cima e não deixar o PT sair das cordas.
Leiam no Globo:
Aécio Neves, sobre o PT: 'Chega de engodo, chega de enrolação'
Senador afirma que é hora de o ciclo político mudar no país
MACEIÓ - O senador Aécio Neves (PSDB/MG) voltou a criticar o PT, sem citar o nome da presidente Dilma Rousseff. Ele afirmou que é hora de a “decência” voltar à vida pública. A declaração de Aécio foi dada durante visita a Maceió, neste sábado. O presidenciável tucano está fazendo um giro pelos estados nordestinos, região onde Dilma tem força eleitoral.
— Esse ciclo do PT tem que acabar em benefício não do PSDB ou de outro partido, mas da decência da vida pública. Chega de engodo, chega de enrolação — disse o mineiro.
Aécio afirmou ainda que, caso chegue à Presidência, dará prioridade às obras inacabadas. Ele citou a transposição do Rio São Francico e a Transnordestina.
— O Brasil não será mais um cemitério de obras inacabadas — disse.
Nos discursos, Aécio citou um tucano histórico, Mário Covas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB).
— Estamos preparados para qualquer debate. Na economia, somos responsáveis pela estabilidade econômica. Somos nós que privatizaos setores da economia, mas com responsabilidade.
Na entrevista coletiva, Aécio citou o governador de Pernambuco, também presidenciável, Eduardo Campos:
— Sempre tive uma boa relação com Eduardo Campos. Um nome importante. Não tenho dúvidas que temos a concepção de que o ciclo do governo do PT está encerrando.
Aécio Neves esteve em Salvador na sexta-feira. Na manhã de hoje, foi a principal estrela de encontro dos tucanos no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió. O mais duro nos discursos foi o do ex-senador Tasso Jereissati:
— Esse governo não tem a menor vergonha de usar recursos públicos para esmagar adversários. O Cássio Cunha Lima (ex-governador da Paraíba) foi vítima deste governo despudorado. Em um governo que é dirigido não pelo ministro da Fazenda ou outras áreas, mas sim pelo agente de propaganda, quem toma decisão é o agente de publicidade — disse o ex-senador, citando Dilma uma única vez e arrematando:
— Funciona assim (neste governo): Podem roubar à vontade e contem comigo.
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