sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PT financia o tráfico com dinheiro dos contribuintes em São Paulo


O que era óbvio acaba de ser confirmado. Ao dar hotel e dinheiro aos craqueiros de São Paulo, sem nenhuma exigência de abandono do vício, Haddad está transferindo diretamente o dinheiro dos impostos pagos pela população para os já forrados bolsos dos traficantes.

Vindo do PT, nada me espanta.

Leiam no Estadão:

Com o 1º salário, dependente quer comprar 'vestido e uma pedra das boas'
Usuários do programa da Prefeitura recebem nesta sexta o primeiro pagamento pelos dias trabalhados como varredor

SÃO PAULO - Usuários de crack que trabalharam toda a semana no programa Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, recebem o primeiro salário - R$ 15 por dia trabalhado como varredor - nesta sexta-feira, 24, no Instituto Dom Bosco, no centro, onde também farão curso de capacitação. "Vou comprar um condicionador, desodorante, um vestido que custa R$ 10 lindo que vi numa loja, mas não vou mentir que algum dinheiro do que sobrar vou usar para comprar uma pedra das boas", disse a dependente Daiane, que está grávida de três meses. 

(...)

Van presidencial de Dilma é apedrejada e chutada pela população em Natal!

Assistam abaixo vídeo da calorosa recepção à presidente Dilma em sua chegada ao estádio Arena das Dunas para sua inauguração. A Copa vem aí, amigos...

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Após Marta Suplicy, Tarso Genro é condenado e perde seus direitos políticos


Leiam no Estadão:


Justiça condena Tarso Genro e outros 2 ex-prefeitos petistas de Porto Alegre
Atual governador do Estado e seus correligionários terão que pagar multa de R$ 10 mil e podem ficar inelegíveis

Porto Alegre - A Justiça do Rio Grande do Sul condenou os ex-prefeitos de Porto Alegre Tarso Genro, Raul Pont e João Verle, todos do PT, e os ex-secretários municipais da Saúde Henrique Fontana, Lúcio Barcelos e Joaquim Kliemann ao pagamento de R$ 10 mil de multa e à perda dos direitos políticos por cinco anos, a contar do trânsito em julgado da decisão.

Eles foram acusados pelo Ministério Público Estadual de atos de improbidade administrativa por terem feito contratações temporárias de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem entre 1993 e 2002, dispensando o concurso público para a admissão. A juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública, Vera Moraes, sustentou que a demanda da população não era provisória, mas permanente, o que descaracterizava a motivação para contratações emergenciais.

Todos os réus vão recorrer ao Tribunal de Justiça. Aqueles que quiserem podem se candidatar a cargos eletivos neste ano porque a suspensão dos direitos políticos só vai vigorar se a sentença condenatória perdurar depois de julgamento em última instância. Os acusados alegam que as contratações eram necessárias, emergenciais, e foram feitas em períodos em que não havia disponibilidade de concursados para chamar.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Mata-ladrão: Assaltante morre ao levar golpe de jiu-jitsu de ciclista

Muito bom isso. Parece que o povo está se cansando de apanhar.

Assistam ao vídeo abaixo e leiam a matéria do R7:




Homem morre após levar surra de ciclista durante tentativa de assalto
Bandido recebeu um golpe da vítima no pescoço e ficou sem respirar

Um homem morreu depois de levar uma surra de um ciclista no início da tarde deste domingo (19) na QNN 26 de Ceilândia (DF). O bandido recebeu um golpe na altura do pescoço após tentar roubar a bicicleta.

Testemunhas contaram à polícia que o criminoso, que tinha 20 anos, se aproximou e derrubou o ciclista que transitava por uma ciclovia da região. O homem chegou a anunciar o assalto, mas a vítima aproveitou a distância do agressor e aplicou-lhe um "mata leão".

O golpe foi tão forte que o bandido ficou inconsciente e foi levado em estado gravíssimo ao HRC (Hospital Regional de Ceilândia) por homens do Corpo de Bombeiros.

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do DF informou que o paciente ficou na sala vermelha do hospital respirando com ajuda de aparelhos, mas não resistiu e faleceu por volta das 23h55. O corpo do criminoso foi liberado ao IML (Instituto Médico Legal) por volta das 9h30 desta segunda-feira (20).

A 15ª DP (Ceilândia Centro) está responsável pelas investigações.

Paulo Martins comenta o trabalho voluntário na Copa do Mundo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Aécio na Folha: Truques & riscos



Leiam na Folha de São Paulo:


Truques & riscos

O conhecido "jeitinho brasileiro" ameaça ganhar status de política de Estado, tal a frequência com que tem sido usado como estratégia de repaginação dos indicadores macroeconômicos. Os exemplos vão se acumulando, dia a dia.

Para calcular a inflação, nada melhor que contar com o controle político sobre preços administrados em setores estratégicos. E por que não atrasar a transferência de R$ 7 bilhões a Estados e municípios, inclusive recursos voltados para a saúde pública, prejudicando milhões de brasileiros, para dar a impressão de que cumpriu-se o superavit primário?

A inventividade do governo parece não ter limites.

É preciso reconhecer a habilidade dos truques contábeis e o uso de artifícios para melhorar a performance das contas públicas. Se há brechas legais, parece que a ordem é aproveitá-las.

Neste campo instalou-se um autêntico vale-tudo, como a estarrecedora operação da Caixa Econômica Federal, ainda sob grave suspeição, na transferência de recursos de contas de caderneta de poupança pretensamente inativas para engordar o seu balanço. É a velha tática: "se colar, colou"...

O resultado da economia brasileira certamente seria melhor se o esforço gasto em maquiar números fosse efetivamente aplicado no aperfeiçoamento da gestão. Instituições que guardam histórico compromisso com o rigor, a transparência e o profissionalismo, como o Banco Central, estão cada vez mais isoladas diante do descontrole fiscal generalizado e, não por acaso, patinam na implementação do ajuste necessário para amenizar o ambiente inflacionário.

"Estamos no limiar de um novo ciclo econômico do Brasil", disse o ministro da Fazenda, para justificar o injustificável. A verdade é que, infelizmente, o Brasil está perdendo oportunidades preciosas de ativar o seu crescimento, como a Copa, pródiga em promessas de realizações e pífia em resultados, até o momento.

Os investimentos em infraestrutura são praticamente inexistentes, em face ao que foi prometido. Em termos de desempenho, o que temos a mostrar à comunidade internacional, para nossa vergonha, é o segundo pior crescimento na América do Sul, atrás apenas da Venezuela.

A desconfiança generalizada da sociedade não é uma peça ficcional criada pelos críticos do governo, mas o resultado de uma gestão ineficaz, pouco transparente e incapaz de reintegrar o país a uma rota de desenvolvimento e de ampliação das conquistas sociais.

É urgente agir, com coragem e responsabilidade, para não permitir que o país retroceda e coloque em risco as conquistas que nos trouxeram até aqui.

Uma das principais, a credibilidade, nem mesmo o "jeitinho brasileiro" foi capaz de assegurar. Esta, infelizmente, já perdemos.

Apoio a Dilma se deteriora no Congresso

Leiam no Estadão:

PSD e PSB puxam derrotas do governo na Câmara; núcleo fiel a Dilma fica 60% menor
Apenas 123 deputados votaram com o governo 90% das vezes em 2013; no início eram 306

Foram 11 derrotas do governo em 37 votações na Câmara dos Deputados no segundo semestre de 2013. Nunca a presidente Dilma Rousseff (PT) perdeu tanto em tão pouco tempo. Ela sofrera só 3 derrotas ao longo de todo ano de 2011, 5 em 2012 e outras 5 no primeiro semestre do ano passado. O surto de derrotas sucedeu os protestos de rua que derrubaram a popularidade presidencial.

A tendência de perda de apoio vem de longe, porém. O núcleo duro governista - aqueles que votam com Dilma em pelo menos 90% das vezes - caiu de 306 deputados em 2011 para 134 em 2012 e fechou 2013 com apenas 123 parlamentares (uma redução de 59,8%). Ou seja, a presidente só pode contar mesmo com o voto de 1 em cada 4 deputados.

Como o governo tem maioria teórica no Congresso, as derrotas só podem ser impingidas por seus aliados. Nessas 11 derrotas, os partidos da base de apoio a Dilma que mais traíram a presidente foram PSD e PSB, este último já em fase de afastamento do Planalto por causa do projeto presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Mas não foram só eles. Ao racharem, os peemedebistas também atrapalharam bastante. Além disso, o PMDB detém a presidência da Câmara e determina o que e quando será votado.

Os aliados "ma non troppo" morderam com precisão de vampiro, só em votações-chave, e assopraram nas demais, apoiando o governo maciçamente nas outras matérias. Como resultado, a taxa de apoio ao governo aumentou no segundo semestre, apesar das derrotas. A média de apoio na Câmara foi de 81% dos votos entre julho e dezembro, contra 72% no semestre anterior.

Tome-se o caso do PSD. O partido de Gilberto Kassab foi o primeiro a anunciar publicamente apoio à reeleição de Dilma. Mas, na Câmara, o PSD agiu como se fosse de oposição. O líder do partido recomendou que sua bancada votasse contra o governo em 8 das 11 derrotas de Dilma no segundo semestre. Só para comparar, o PSDB fez isso em 9 das 11 votações.

A liderança do PSD foi na contramão do governo, por exemplo, na apreciação das propostas de extinção da multa sobre o FGTS a ser paga pelos empregadores em caso de demissão, na criação do programa Mais Médicos e no apoio da proibição de o BNDES conceder empréstimos subsidiados em fusões ou aquisições de empresas. Também bateu de frente nas votações da dívida dos municípios e dos royalties do petróleo.

O PSB fez o discurso oposto - anunciou sua saída do governo, por causa da candidatura presidencial de seu chefe, Eduardo Campos, e cumpriu a promessa. De uma taxa de governismo de 94% em 2011, o PSB caiu para 88% em 2012 e para 77% em 2013. Foi o único grande partido que teve taxa de governismo menor no segundo semestre (74%) do que no primeiro (79%). E já anunciou que vai radicalizar a tendência em 2014.

Senado. A situação no Senado é similar, apesar de mais confortável. O número de derrotas pulou de três no primeiro semestre de 2013 para dez no segundo - e todos os partidos governistas votaram contra o governo em algum momento. O núcleo duro, porém, continua o mesmo de 2011, com 25 senadores.

Para o professor da FGV-SP Cláudio Couto, o "desgaste" na relação de Dilma com os aliados explica parte das derrotas sofridas pelo Planalto. "Quando fica claro que a conduta ruim do governo não vai se alterar, as pessoas votam contra." Humberto Dantas, do Insper, concorda. "As derrotas mostram que é notório que temos um governo que não sabe negociar e que envolve pouco o Legislativo nas decisões."

Aécio conquista apoios do PMDB nos estados

Leiam no blog do Josias de Souza:

Aécio negocia palanques estaduais com PMDB

O presidenciável tucano Aécio Neves negocia a formação de palanques com o PMDB em Estados onde o partido do vice-presidente Michel Temer não se entende com o PT. Em algumas praças as chances de celebração de acordos são efetivas. Os entendimentos estão mais avançados na Bahia e no Ceará.

No Ceará, Aécio arma um bote duplo. Além de colocar os pés num palanque cearense, ele tenta abrir caminho para a volta do correligionário Tasso Jereissati ao Senado. Para alcançar tais objetivos, trança o apoio do seu PSDB ao senador Eunício Oliveira, ex-ministro das Comunicações de Lula.

Atual líder do PMDB no Senado, Eunício disputará o governo cearense contra o candidato a ser indicado pelo governador Cid Gomes (Pros), com o provável apoio de Dilma Rousseff. Ele já conversou com Aécio. Voltará a procurá-lo após viagem de quatro dias aos EUA, para onde decola nesta segunda-feira (20).

Em privado, Eunício exibe dados de uma pesquisa que encomendou para consumo doméstico. Nesse levantamento, lidera a disputa pelo governo do Ceará com taxas que variam de 45% a 48% das intenções de voto, dependendo do cenário. Na corrida pela única vaga disponível no Senado, Tasso também aparece à frente com 45%.

O tucano Tasso tentara reeleger-se senador em 2010. Viu suas pretensões serem engolfadas pela onda Lula. De saída do Planalto, escorado em popularidade lunar, Lula empenhou-se para prover a Dilma um Senado menos hostil. Estavam em jogo na época duas cadeiras de senador por Estado. No Ceará, Lula ajudou a eleger José Pimentel (PT) e o próprio Eunício. Para o tucanato, a eventual volta de Tasso terá gosto de troco.

A situação da Bahia é mais conhecida. Ali, o PMDB deseja lançar a candidatura de Geddel Vieira Lima para tentar tirar do poder o PT do atual governador Jaques Wagner. Com as bênçãos de Aécio, Geddel tenta coligar-se ao PSDB e ao DEM do prefeito de Salvador ACM Neto. De resto, há negociações abertas em pelo menos mais quatro Estados.